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Metade da população mundial terá problemas de visão em 2050

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Quem inventou os óculos?

Quem inventou os óculos? Uma ideia que deixou o mundo mais inteligente.




Sem seus óculos muitos cientistas, escritores, médicos e matemáticos não teriam contribuído tanto para a evolução da humanidade. Graças a um bom par de óculos, grandes inventos fazem parte do nosso dia a dia. Com certeza esse simples acessório mudou a história do mundo.

Não se sabe ao certo quem inventou os óculos. O que sabemos é que já na Antiguidade as pessoas que não enxergavam bem usavam objectos transparentes para ver melhor. Conta-se que Nero, o imperador romano, via os espectáculos públicos com uma jóia de faceta curvas diante dos olhos. Talvez fossem facetas côncavas, para corrigir uma miopia acentuada.

O primeiro caso conhecido da observação através de lentes curvas data de 1525, quando o italiano Giovanni Rucelai pôde examinar a anatomia de uma abelha com esse recurso. A palavra lente vem de lens (lentilhas), porque a forma das primeiras lentes lembrava a dessa leguminosa.

A forma dos óculos de hoje, que nos parece tão simples e prática, não surgiu de repente. Como todos os inventos, foi sendo aperfeiçoada aos poucos, com o correr do tempo. Lentes junto aos olhos foram usadas pela primeira vez no fim do século XIII. O vidraceiro italiano Salvino degli Armati (1245-1317) morava na cidade de Pisa. Por volta de 1285, ele percebeu que duas lentes, de certa espessura e de certa curvatura, aumentavam os objetos. Armati contou a descoberta a um amigo, Alexandre della Spina, que tratou de espalhá-la. Os primeiros óculos, de lentes convexas, atendiam os problemas de hipermetropia (dificuldade de ver os objetos próximos). As lentes côncavas, para míopes, apareceram no final do século 15. A partir dessa época, as lentes passaram a ser fixadas diante dos olhos por meio de uma mola. Na cidade alemã de Nuremberg fabricavam-se óculos desse tipo durante séculos.

Em 1781, o norte americano Benjamin Franklin criou as lentes bifocais, ou seja: numa só lente, um foco para ver de perto e outro para ver de longe. Até hoje elas são usadas.

O aperfeiçoamento dos óculos continuou até chegar as lentes de contato. Estas não precisam de aros nem de hastes, como os óculos: são colocadas diretamente sobre o olho e assim permanecem, boiando sobre a pupila. As novas lentes de contato lançadas tornaram-se cada vez mais cômodas, a ponto de não se perceber se uma pessoa as estão usando ou não.

Os óculos das pessoas míopes (que não enxergam de longe) são as lentes côncavas. As lentes destinadas às pessoas idade, que têm presbiopia (dificuldade para enxergar de perto ) são convexas. Mas o primeiro retrato que mostra uma pessoa de óculos é o de Hugo de Provença, pintado por Tomaso de Modema, pintor italiano em 1352.

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Novos Rayban


MIOPIA - OPTICA GASPAR CASTELO DE PAIVA


Miopia é o distúrbio visual que acarreta uma focalização da imagem antes desta chegar à retina. Uma pessoa míope consegue ver objetos próximos com nitidez, mas os distantes são visualizados como se estivessem embaçados (desfocados).
Para uma visão mais apurada, o ponto focal dos raios luminosos devem convergir para uma área próxima aos receptores de luminosidade (localizados na retina). No caso da miopia, o ponto focal é formado antes, o que pode acontecer por vários motivos:
excesso de poder dióptrico positivo do cristalino;
excesso de curvatura da córnea e, por conseguinte, de seu poder dióptrico positivo;
excessivo alongamento do globo ocular;
combinação dos fatores anteriores.


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HIPERMETROPIA


Hipermetropia, é o nome dado ao erro de focalização da imagem no olho, fazendo com que a imagem seja formada após a retina. Isso acontece principalmente porque o olho do hipermétrope é um pouco menor do que o normal. Outras causas incluem situações onde a córnea ou o cristalino apresentam alterações no seu formato que diminuem o seu poder refrativo, como a megalocórnea, onde a córnea é mais plana do que deveria ser.

O Hipermétrope geralmente tem boa visão ao longe, pois o seu grau, se não for muito elevado, é corrigido pelo aumento do poder dióptrico do cristalino, processo designado de acomodação. No entanto, na tentativa de focalizar a imagem para perto, o cristalino além de corrigir o grau de longe, ainda tem que aumentar mais 3 graus, para focalizar a imagem a 33 centímetros dos olhos, o que faz com que o mesmo ou não consiga focalizar a imagem ou sinta desconforto visual, geralmente referido como cansaço, ou dor de cabeça.

A hipermetropia ocorre quando o ponto mais próximo do olho está mais afastado do que no olho normal, devido a uma anomalia do cristalino, uma insuficiente curvatura, causando assim, dificuldades em ver ao perto.

A maioria das crianças apresenta hipermetropia, uma vez que os seus olhos normalmente são menores do que o que deveriam ser, contudo, têm um maior poder de acomodação do que os adultos, e suportam graus muito mais elevados de hipermetropia.

O grau do hipermétrope, geralmente diminui com o crescimento do olho, e é comum assistir a pessoas que necessitavam de óculos durante a infância, mas que deixaram de os usar na idade adulta. A Hipermetropia pode também estar associada ao aparecimento de estrabismo acomodativo na infância, com aparecimento de sintomas, geralmente, ao redor dos 2 anos de idade, onde deverá ser efectuada uma correcção total com lentes de óculos adequadas.

Para este problema utilizam-se lentes convergentes ou convexas, que têm a função de convergir a luz para a retina, onde se vai formar a imagem.

Uma alternativa de correcção do problema, restrita, geralmente, a maiores de 21 anos, é a cirurgia refrativa realizada com Excimer Laser ou Lasik.


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